A Cabana
é um livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado
originalmente em 2007, primeiro lugar dos mais vendidos do The New
York Times e desde então já vendeu dois milhões de cópias, foi
publicado em português pela primeira vez em 2008. O livro, que se
tornou um best-seller desde seu primeiro lançamento não foi escrito
para ser publicado, conta o autor.
A
história havia sido criada como um presente que Young imprimiu para
15 amigos no natal de 2005. Young afirma que muito da história tem a
ver com sua própria experiência de vida e que escreveu o livro em
uma ocasião que "ele próprio precisava de consolo". "A
Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão
cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o
sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack
surpreenderão você, tanto quanto ele.
Vivemos
em um mundo cruel, temos marcas e tristezas de “coisas” que nos
aconteceram no passado, este livro governa nossa leitura como uma
oração e pode mudar nossa vida, como mudou completamente a de Mack.
“Quem
não duvidaria ao ouvir um homem afirmar que passou um fim de semana
com Deus e, ainda mais, em uma cabana?”. Durante uma viagem de fim
de semana, a filha mais nova de Mack é raptada e evidências de que
ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana
abandonada.
Após
quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela
saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente
escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a
tragédia.
Apesar
de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e
adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas
o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Até hoje
me pergunto o que eu faria se recebesse um bilhete de Deus para um
encontro, acharia primeiro não ser verdade, Deus não mandaria um
simples bilhete... Como eu me comportaria diante de Deus, Jesus e o
Espírito Santo? E você caro leitor, como reagiria?
“Se formos
como pássaro, cuja natureza é voar, mas se optássemos somente por
andarmos e permanecermos no chão. Não deixamos de ser pássaro, mas
isso altera significantemente nossa existência de vida”. Vida,
morte, fé. “Este livro é sensivelmente transformador”
Sulla Mino,
Nenhum comentário:
Postar um comentário