Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Cha Cha Cha



Considera-se que este estilo de dança teve inicio em Havanna-Cuba, em 1951 , tornando-se uma mistura de ritmos Africano com a guitarra espanhola chamado “mambo-rumba”. Foi criado a partir do barulho que os dançarinos faziam nas pistas de dança. Cha-cha-cha é o nome de uma dança latino-americana riginária do México,12 construída sobre a música de mesmo nome. É considerada uma variação do mambo. Na dança de salão é popularmente chamado por cha-cha

Com origens cubanas, o Chá-Chá-Chá pode muito bem ter sido a primeira dança pop de que há memória, devido ao seu carácter divertido, alegre e muito dinâmico. Relativamente fácil de aprender, o Chá-Chá-Chá pode ser dançado por qualquer pessoa, não exigindo obrigatoriamente um homem e uma mulher, como muitas outras danças. 

Existem três tipos de Chá-Chá-Chá: o cubano e a dança original, é marcada por um ritmo mais lento e sensual, mas por vezes complexo; o Internacional, que integra as competições de danças de salão, sendo mais energético e contínuo; e ainda o Country/Western ou o Latin Street que, adoptando ritmos mais rápidos e soltos, é também mais inovador. normalmente latina, latina-rock ou pop-latina – ganhou vida própria ao servir de inspiração para muitas estrelas musicais do passado e presente, ecoando hoje nos tops da música latino-americana onde constam nomes como Ricky Martin

Um atento: Na cultura da dança de salão, em um evento social de dança, não se deve recusar um convite de alguém para dançar, e nem ter ciúmes se alguém chamar o parceiro para dançar. Dentro dessa cultura, é considerado um ato de educação um homem circular pelo salão e dançar com todo mundo. Extremamente contagiante e bem-disposta, o ritmo de forte percussão que domina o Chá-Chá-Chá é um convite para saltar para a pista, onde se ouvem instrumentos como timbales, bongos, congas e o badalo. Música maestro… Toca a Chá-Chá-Chá. “... Ya nadie la mira, Ya nadie Ya nadie la mira, Ya nadie suspira, Ya sus almohaditas... Nadie las quiere apreciar. Cha cha cha. Cha cha cha. Es un baile sin igual…” Vamos que vamos!

A Cabana



A Cabana é um livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado originalmente em 2007, primeiro lugar dos mais vendidos do The New York Times e desde então já vendeu dois milhões de cópias, foi publicado em português pela primeira vez em 2008. O livro, que se tornou um best-seller desde seu primeiro lançamento não foi escrito para ser publicado, conta o autor.

A história havia sido criada como um presente que Young imprimiu para 15 amigos no natal de 2005. Young afirma que muito da história tem a ver com sua própria experiência de vida e que escreveu o livro em uma ocasião que "ele próprio precisava de consolo". "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você, tanto quanto ele.
Vivemos em um mundo cruel, temos marcas e tristezas de “coisas” que nos aconteceram no passado, este livro governa nossa leitura como uma oração e pode mudar nossa vida, como mudou completamente a de Mack.

“Quem não duvidaria ao ouvir um homem afirmar que passou um fim de semana com Deus e, ainda mais, em uma cabana?”. Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada. 
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia. 



 Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Até hoje me pergunto o que eu faria se recebesse um bilhete de Deus para um encontro, acharia primeiro não ser verdade, Deus não mandaria um simples bilhete... Como eu me comportaria diante de Deus, Jesus e o Espírito Santo? E você caro leitor, como reagiria? 

“Se formos como pássaro, cuja natureza é voar, mas se optássemos somente por andarmos e permanecermos no chão. Não deixamos de ser pássaro, mas isso altera significantemente nossa existência de vida”. Vida, morte, fé. “Este livro é sensivelmente transformador”

Sulla Mino,
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