A
história do rodeio no Brasil se iniciou na cidade de Barretos. No
ano de 1955 a pecuária era a maior atividade econômica da cidade,
onde estava instalado, desde 1913, o frigorífico Anglo, ao qual os
“corredores boiadeiros”, como eram conhecidas as vias de
transporte de gado entre os estados, se encontravam e para
descontração e diversão montavam os bois e cavalos, desafiando uns
aos outros suas habilidades.
De um passatempo entre os peões das
comitivas, começou a atrair pessoas interessadas em ver o
“espetáculo”. Em 1947 na quermesse municipal, aconteceu o
primeiro rodeio do país, realizado dentro de um cercado com
arquibancadas, surge assim o que é conhecido o formato de rodeio. A
1ª Festa do Peão realizada no Brasil aconteceu sob uma velha lona
de circo, e não poderia deixar de ser, a principal atração eram os
peões que passavam meses viajando pelo Brasil a fora, agora eram
estes as estrelas da festa. Na década de 60 havia vários eventos
ligados ao rodeio no Brasil, principalmente no estado de São Paulo.
Muitos dos peões que antes tocavam a boiada, agora eram
competidores, participando de rodeios atrás dos prêmios. Bragança
Paulista é um dos municípios do estado de São Paulo, faz parte das
estâncias climáticas chamadas de Circuito das Águas e apresenta
uma população de aproximadamente 158856 habitantes, segundo os
números do IBGE em 2014. E em Abril foi comemorada a 50ª
Expoagro-Festa de Peão de Boiaddeiro em Bragança Paulista-SP. A
festa contou com diversas atrações nacionais como Luan Santana,
Capital Inicial, Cristiano Araujo e Henrique E Juliano, Fernando e
Sorocaba, Jorge e Matheus... Houve rodeios entre 09 e 12 de abril e
no dia 19. Uma mega estrutura foi montada com parque de
diversões, camarotes vip e uma boa variedade gastronômica.
Diversas modalidades, como: Montaria em
touro, laço duplo e tambores.
Tudo dentro das leis de rodeio,
inclusive o uso correto do Sedém. O New Dance marcou presença no
evento. O professor Diogo Couto e seus pupilos caíram na “dança”
nesta magnífica festa. Todos livres para arrastar os pés e colocar
em prática o que foi aprendido nas aulas. A arena era livre, e mesmo
com areia grossa na sola dos sapatos, não foi impedimento para o
bailado valer a pena. A moda Sertanejo, estilo cowntry, vanera ou
marcar firme o arroxa.
Tudo se torna um glamour. O pública tem um
entrosamento gostoso, pedem informações sobre as aulas, os estilos,
e claro todos se tornam amigos da família New Dance. Parabéns
Diogo! Sua arte contagia e os pupilos se tornam livres em passeios
como este, se sentindo em casa, e gratos não só pelas aulas e
companheirismo, mais é um enorme prazer ter seu carinho,
amizade... om cada um... “Segura peão, vamos que vamos”!
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