Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Por Mário Rezende...Linda Flor

Eu acho que sonhei,

ou não?

Despertei hoje cedo

recebendo o carinho de uma flor

que, irretocável, habita a minha janela

por onde eu vejo o mundo,

jardins que a outros pertencem,

corpos celestiais e outras coisas mais.

E mesmo que procure, eu sei,

em nenhum lugar

a perfeição encontra par.

Delicada , frágil, linda, me acenava ao sopro da brisa

agradecendo ao seu afortunado jardineiro

por dela cuidar tão bem,

devotando-lhe o meu amor.

Surpreso eu fiquei ,

porque, era eu quem deveria estar ali,

agradecido pelo simples fato

de ela e toda essa harmonia existirem.




Mário Rezende, Poeta do Rio de Janeiro.

---> ... Beijo


Foste o beijo melhor da minha vida,

ou talvez o pior...
Glória e tormento,
contigo à luz subi do firmamento,
contigo fui pela infernal descida!

Morreste,

e o meu desejo não te olvida:

queimas-me o sangue, enches-me o pensamento,
e do teu gosto amargo me alimento,
e rolo-te na boca malferida.
Beijo extremo,
meu prêmio e meu castigo,
batismo e extrema-unção,
naquele instante
por que,
feliz,
eu não morri contigo?
Sinto-me o ardor,
e o crepitar te escuto,
beijo divino!
E anseio delirante,
na perpétua saudade de um minuto...

Olavo Bilac

Contos que Conto ...Noite Estrelada

A noite hoje está estrelada e sinto que algo me toca, que algo me preenche, este momento rápido de mim e somente de vez em quando isto acontece, um frenesi. E esta é uma noite de excessos, de instantes sem graça alguma, de vazios queridos, mentiras serenas demais, tudo sufoca, minha face está pálida. Tento entender estes pequenos abusos insanos de mim mesma, meus contos mal contados, meus gestos de sofreguidão e loucura, de um Eu fora de mim.

Ecos suaves invadem meu quarto, estou acordada e posso ouvi-los, posso me ouvir também, meus gemidos tolos. Ecos desconhecidos, frios e ocos, apenas ecos. Talvez, estas estrelas de hoje queiram intimidar meu sonho diário, um sonho absurdo que me aparece toda noite, que me corta a garganta, um pedacinho de mim, de minhas histórias verdadeiras, cortam de mim o nó feito e bem atado dentro de mim, me atordoa e pela manhã, é como se nada tivesse acontecido, feito fio partido de minha insônia.

Mesmo assim, ainda tento pelas manhãs cantar, dançar, escrever poesias, soar uma vida normal, respirar. As estrelas já são minhas amantes, nesta insônia que nunca vai embora e embora eu tente não sofrer, minhas vontades frias se apoderam de mim, não consigo dormir. Temo ser apedrejada no fim de cada dia. Tomo-me em meu pleno silêncio e desespero, sinto-me dentro daquele espelho quebrado do banheiro, refletindo muitas de mim, cacos poucos. Não me aflito com a visita da morte, esta morte lenta e imbecil. Hoje estou rouca, farta dos meus próprios palavrões, até dos sussurros vastos e esquisitos, das porcarias pensadas por mim, as estranhezas pintadas na parede, meus rabiscos infantis. Meus olhos estão bem abertos na escuridão do meu próprio dia, torno-me livre um pouco antes de amanhecer, antes de ter sonhos preguiçosos, antes de ser mansa. Sinto apenas agora um colírio que arde os olhos mal dormidos, queima por dentro e por fora.

Desencadeia minha corrente de imaginação, não mais me crio, não consigo esconder que estou me desfazendo, cortando o elo que me mantém aqui, por aqui inteira. Minha praia imaginária está deserta, muitas conchas, ondas, brisa mansa e gélida. Já não poderei fazer minhas entranhas transparentes e consertáveis. Sou apenas uma Maria. Apalpando minhas palavras miúdas, minha despedida.

A ampulheta está no seu tempo corriqueiro. Estou morrendo devagar numa linda noite estrelada. Queria mais tempo, tempo de um relógio moderno, tempo para um tic tac de segundos.


Festival da Cultural Paulista Tradicional

Aconteceu em Atibaia o V Festival da Cultural Paulista Tradicional – Entre Serras e Águas 2012 – Revelando São Paulo. O Festival de Cultura leva para a região bragantina as manifestações artísticas e folclóricas, a culinária e artesanato de cerca de 80 municípios do interior paulista, com transmissão ao vivo pela Internet. Com a realização do Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Estado da Cultura, e parceria com a Prefeitura Municipal de Atibaia, o V Revelando São Paulo Entre Serras e Águas foi realizado entre os dias 5 e 8 de setembro, no Parque Municipal Edmundo Zanoni mostrando a diversidade da cultura de raiz e tradicional da região Entre Serras. Com a entrada gratuita, o evento dispôs de 30 espaços de culinária, 50 de artesanato, Rancho Tropeiro, espaço indígena, cortejos pelas ruas da cidade e a corrida de cavalhada.


No palco, aproximadamente 110 grupos tiveram manifestações artísticas durante os quatro dias do evento. O destaque para a comemoração da quinta edição, teve transmissão de toda programação do festival pela internet na “TV Revelando” no site www.revelandosaopaulo.org.br, das 10h as 22h. O Rancho Tropeiro, veio com um novo formato e novos municípios. As cidades de Guararema, Monteiro Lobato, São Francisco Xavier, Paraibuna, Redenção da Serra e São José dos Campos trouxeram a culinária tropeira com tutu de feijão, galinhada, arroz tropeiro, mandioca frita, bolos de milho e fubá, cural, doces de abóbora e o tradicional café caipira torrado na hora do foção de lenha.




A Imagem de Nossa Senhora Aparecida, depois de peregrinar pelas cidades de Joanópolis, Mairiporã, Nazaré Paulista, Piracaia, Jarinu, Várzea Paulista, Itupeva e Bom Jesus dos Perdões, na quinta feira (5) chegou ao Parque, às 12h, marcando o início do festival com apresentações de 20 duplas de violas, duas orquestras e quatro catiras, com muita moda de viola e música raiz sertaneja. Na sexta feira (6), a programação continuou com as orquestras da cidade de Socorro, Viola Morena da Fronteira, Grupo Viola caipira infantil e Orquestra de Viola Brasileira de Atibaia. A Dança de São Gonçalo veio representada pelas cidades de Atibaia, Cajamar, Jarinu, Lagoinha, Piracaia, Nazaré Paulista. Sábado (7), o colorido e o movimento ficou por conta dos palhaços e reis das Folias de Reis das cidades de Araras, Arujá, Cajamar, Lagoinha, São Sebastião e Várzea Paulista, no palco do Revelando São Paulo.


Houve ainda o cortejo dos bonecos gigantes do Zé Pereira de Atibaia e a apresentação de grupos étnicos com as danças Cigana, Italiana, Russa, Portuguesa e Indiana no Festival da Amizade.


O último dia do evento, domingo dia 8, as Ruas de Atibaia recebeu o cortejo com cerca de 40 grupos de Congos e Moçambique de São Paulo e Minas Gerais e cortejo dos carreiros e carros de bois da cidade de Bom Jesus dos Perdões e a despedida da Imagem Peregrina que voltou ao Santuário Nacional em Aparecida. Realmente foi tudo muito bonito, a organização do Evento nota 10.


Pude tirar muitas fotos e experimentar culinárias diversas. “Elevei minh’alma” e ficou o gostinho de quero mais. Dava para sentir a energia ao pisar no Parque, as vibrações dos povos, as preces e orações prestadas para este ano, este 2012 que está acontecendo tão cheio de expectativas. Comer “Buraco Quente” da cidade de Mairiporã foi muito legal, uma culinária diferente, coração de banana no pão com temperos, tava gostoso que só. O Pastel Polonês também é uma boa dica e claro, não pude deixar de comer o tal do Acarajé, minha nossa!

A Cigana Jú também foi uma ótima parada, Búzios, Tarô, vale de tudo mesmo. N.S. Aparecida que tenha piedade de mim. A roda de dança dos Ciganos foi um encantamento, a gente paralisa com tantos passos e swings e até lembrei do Cid Augusto, tinha um Cigano muito parecido com ele por lá. Pena que tudo acabou, sentirei saudade dos índios e seus apetrechos, que por lá vi. Mesmo assim fechei meu fim de semana com “chave de ouro” e uns quilinhos a mais também.

Mitologia por Sol Firmino...O poeta que aprendeu a morrer

A morte traz à tona a vida. Se alguém tiver certeza de que vai morrer daqui a um mês, tentará realizar seus desejos imediatamente e viverá intensamente cada minuto. Mas vivemos como se não soubéssemos da nossa morte. Manuel Bandeira (1886-1968), um dos maiores representantes da poesia modernista, viveu se preparando para a morte. Ele não a desejava, como disse no poema 'Belo Belo': "Tenho tudo que não quero/ Não tenho nada que quero/ Não quero óculos nem tosse".

O poeta esperou morrer jovem devido a "uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado". O doutor sugeriu "tocar um tango argentino" como única solução, no poema 'Pneumotórax', mas a "indesejada das gentes" só veio buscá-lo aos 82 anos, de parada cardíaca, e não de tuberculose.

A ideia da morte iminente inspirou versos que falavam da "vida que poderia ter sido e que não foi". A poesia era sua "vida verdadeira" e ele queria apenas "a delícia de poder sentir as coisas mais simples". A convivência com a doença permitiu ao poeta um trabalho intenso de (re)construção da sua identidade, desde as formas de lidar com a doença até o desenvolvimento das variadas temáticas e formas poéticas.

A percepção do "mau destino que fez o que quis com o menino bem-nascido" fez com que ele sonhasse com um lugar onde pudesse viver sem as limitações que a doença trazia. Assim, de todas as viagens que fez, os melhores lugares foram os inventados, como indicam os versos do poema 'Testamento': "Vi terras da minha terra./ Por outras terras andei./ Mas o que ficou marcado/ No meu olhar fatigado,/ Foram terras que inventei" .

Sua maior façanha foi trazer a antiga capital da Pérsia para o reino da poesia. Pasárgada tornou-se sua maior metáfora, seu melhor refúgio na imaginação, onde "a existência era uma aventura" e ele podia subir em pau-de-sebo, andar de bicicleta e ser amigo do rei. Principalmente onde podia praticar o epicurismo e os prazeres que a doença não permitiu na real vida estoica, como deitar com a mulher que escolhesse.

Os seguidores do estoicismo aconselhavam viver em obediência à lei natural da vida, aceitando com serenidade a ideia da morte. O filósofo estoico Sêneca dizia que devemos saber morrer para viver, que viver é aprender a morrer. Manuel Bandeira aprendeu a morrer através da poesia da vida. As lições diárias foram com as estrelas e a noite, seus temas constantes, ou com o avião que partia sem medo, no poema 'Lua Nova': "Todas as manhãs o aeroporto em frente me dá lições de partir". O rio que corre ensinou a serenidade diante do destino imutável que teria em breve: "Ser como o rio que deflui/ Silencioso dentro da noite. / Não temer as trevas da noite. / Se há estrelas no céu, refleti-las".

Aprendeu as sutilezas da beleza em 'Madrigal melancólico': "E a beleza é triste./ Não é triste em si,/ Mas pelo que há nela de fragilidade e de incerteza". Em 'O último poema', percebe que que há beleza também "nas flores quase sem perfume". Em 'Renúncia', mais uma vez demonstrou que estava aprendendo a aceitar a morte, "Procura curtir sem queixa o mal que te crucia", "Sofre sereno e de alma sobranceira... tua desgraça" .

Ele estava pronto para morrer quando percebeu que a morte é também um milagre da vida. O poema 'Preparação para a morte' é o resultado desse aprendizado. Nele, diz que a vida era um milagre. Flor, pássaro, espaço, tempo, memória e consciência. TUDO era milagre para o poeta. Finalmente, admite: "- Bendita a morte, que é o fim de todos os milagres" .

Manuel Bandeira viveu longos anos aprendendo a morrer. E quando a morte "dura ou caroável" chegou, tudo devia estar no lugar, como diz em 'Consoada': “Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,/ A mesa posta,/ Com cada coisa em seu lugar”.


Imagem: Manuel Bandeira, de Portinari.

Mimicar


Mimicar


Exprimir sentimentos,

sabores feitos com simples gestos...

Distinguir a parte mansa,

o ato sem covardia.

Qualquer um é feliz saltitando

no palco colorido do coração.

Até Chaplin articulou seus segredos,

feito brincadeira de criança.

Gosto de poder sentir sensações.

Gosto de mimicar quaisquer códigos,

letras ou palavras de amor.

Forfé

Tenho pensado muito, muito mesmo, nestes dias ensolarados e de noites frias. Tenho pensado neste forfé diário, aqui comigo e no mundo afora. Nesta bagunça louca, esta fuzarca desmedida. Este é o nosso mundo, de muito agito, de ausências e de fartas faltas. Forfé tem muitos sinônimos, antônimos e palavras relacionadas, justificativas... No original, significa penalidade ou punição, no sentido de se pagar pela falta cometida ou de perder algo de valor por conta disto, como uma soma substanciosa em dinheiro ou a liberdade pessoal. Uma Corruptela do original em francês, "FORFAIT", cuja pronúncia é, precisamente, "Forfé". No Brasil, provavelmente por tradução ignorante, virou sinônimo para confusão, festa, bagunça, Quiproquó, Fuzarca, "Pampeiro". E não é o que vivemos? O Forfé é usado também nas corridas de cavalos com o sentido de desistente, ou seja, para indicar algum competidor que não participará da corrida para a qual está inscrito. Os forfés deste páreo são os números cinco e oito. É quando o animal inscrito em determinado páreo numa corrida, por uma causa ou outra deixa de correr ou se apresentar. Um dos motivos é aumentar o valor da "poule" (aposta). O maior favorito do 5º páreo, Bonanza, fez "forfait".

Também é usado no turfe, quando um cavalo está no boleto, quando não irá correr por algum motivo de contusão. Ainda existe a interpretação que levou para a ideia de brigas. Na Bahia também se caracterizou como fofoca. Forfait na língua de Moliére é traduzido para a língua de Camões, literalmente, como uma taxa ou imposto a pagar. Também quer dizer: desistir. É uma convenção pela qual é estipulado um preço fixo com antecedência e de modo invariável para a execução de um serviço. Pode-se também ser um erro ou até mesmo algo com preço combinado, prefixado. Por fim temos também o déclarer forfait, desistir de uma competição, anunciar que não se tomará parte de uma prova. Vivemos no Brasil de muitos forfés, intensos e absurdos. E certamente viveremos nesta balada sem sossego, nesta apresentação tola de confusões e furos, por muito tempo. Ainda podemos mudar alguma coisa, ainda podemos não fazer parte destes forfés medíocres existentes por aí. Sinta-se livre para escolher o seu forfé, o seu momento preferido, uma grande festa na sua cidade ou algum evento que torne sua noite, uma noite de uma cena agradável, ainda é o melhor caminho. Continuo pensando neste baú de paradoxos da nossa vida moderna, nos tantos e muitos forfés ao nosso redor, neste Brasil e seus conflitos e também os existentes dentro de mim, nestas apostas inúteis, nestes desvios muitos de nós, pra nós. Esta confusão ainda terá um fim, esta bagunça que fazem por aí, ainda terá um fim, por enquanto tenho meus próprios forfés, eles todos estão tumultuados e sortidos aqui dentro. No momento começarei resolvendo o forfé danado que minha vizinha faz neste momento. E o seu forfé de hoje?

Ano Novo

O Ano Novo ou Réveillon é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo francês réveiller, que em português significa "despertar". A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). Vejam algumas Celebrações modernas de Ano novo: Em Nova Iorque, a celebração mais famosa de Ano-Novo é a de Times Square - onde uma bola gigante começa a descer às 23 horas e 59 minutos até atingir o prédio em que está instalada, marcando exatamente zero-hora (00:00:00). No Rio de Janeiro, a celebração mais famosa é a dos fogos de artifício em Copacabana. Milhões de cariocas e turistas de todo o mundo juntam-se nas ruas à beira-mar e nas praias para assistirem ao longo espectáculo, que começa pontuamente à zero hora do novo ano, geralmente fazendo oferendas à deusa do mar Iemanjá pedindo prosperidade. O Réveillon carioca é o maior do mundo na atualidade. Em São Paulo, a avenida Paulista é o palco de atrações e queima de fogos. São milhões de pessoas que se juntam ao longo do principal centro financeiro da metrópole para celebrar a entrada de um novo ano. Em 31 de dezembro de 2008, a festa reuniu 2 400 000 pessoas, sendo que mais de 100 000 eram turistas, registrando um novo recorde para o evento. Muitas pessoas tomam decisões de Ano-Novo, ou fazem promessas de coisas que esperam conseguir no novo ano. São comuns desejos e promessas como: perder peso, parar de fumar, economizar dinheiro, melhorar as notas na escola e arrumar um amor para suas vidas. Ano Novo realmente é um realçar de comidas típicas, simpatias, roupas com cores especiais e grandes significados. Bebidas com seus toques interessantes, o pular de ondas na praia e fervorosas oferendas. É um desencadear, uma mistura de sentimentos, esperanças e, sobretudo uma imensa vontade de um ano melhor, de paz. “Lamento informar, mas 2012 será igual a 2011, 2010, 2009... Haverá enchentes, secas, acidentes, atentados. Haverá Oscar, Prêmio Nobel, Fórmula 1, Brasileirão. Tem gente que vai nascer e tem gente que vai morrer. Tem gente que vai casar e tem gente que vai separar. Tem gente que vai perder o emprego e tem gente que vai começar um trabalho novo. Tem gente que vai sarar de doenças e tem gente que vai ter problemas de saúde.Haverá uma loira em sua vida (Ôpa! Ora se vai). Você terá uma oportunidade de viagem.Você terá uma notícia inesperada. Haverá novas eleições mas os políticos serão os mesmos. Haverá guerra e paz, frio e calor, caos e ordem, yin e yang, como sempre foi e sempre será. A boa notícia é que, mesmo que o mundo não mude, VOCÊ pode mudar. Só você pode mudar e passar por todas essas coisas que fazem parte da vida com mais sabedoria e dignidade. Não desejo a você um ano novo com tudo de bom, porque isso é irreal. Desejo que você tenha CORAGEM (= coração que age) para fazer mais por Você (s) mesmo e criar um VOCÊ NOVO. Faça-se novo”.

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