Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Com palavras de ...CLARICE LISPECTOR...Reflexão

“Eu, alquimista de mim mesmo.

Sou um homem que se devora?

Não, é que vivo em eterna mutação, com novas adaptações a meu renovado viver e nunca chego ao fim de cada um dos meus modos de existir.

Vivo de esboços não acabados e vacilantes.

Mas equilibro-me como posso entre mim e eu, entre mim e os homens, entre mim e o Deus”


* Imagem Google

Um comentário:

Camila Góes disse...

Adoro Clarice!
Bjos.

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