Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Doce Visão...Por Mário Rezende




















Na doceria,
ela é um docinho,
Deborah, adivinhei o seu nome?
Presumi pela correntinha
enfeitando o pescoço,
um pingente dourado
como seus cabelos,
na forma da letra D
adornava o seu peito.
Sorriso de nuvens bem branquinhas,
suspiro num céu claro, todo azul.
Olhos de mel,
lábios de chocolate,
doce deleite
a imagem que ela mostrou
para mim, abobalhado.
Foi embora ciente do meu olhar açucarado.
Pipocas! Esqueci do sorvete,
derreteu e não aproveitei.

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